27/12/2012

Festa Dobrada


 Quando surgiu este convite para decorar a festa  fiquei um pouco tensa com o tempo. Foram quatro dias e atividade constante. Mas deu tudo no tempo certo.
E foi um prazer dobrar. 
Foram 200 tsurus, 20 caixinhas, 20 leques, 6 kusudamas, 6 mandalas ,30 tag de cup cake.
 Algumas fotos..













01/10/2012

Dobras em festa

Este fim de semana passado foi a formatura em medicina da Marian, minha sobrinha. Muita festa  e dobras claro.Foram momentos de  alegria, emoção .
 Parabéns Marian, que as suas escolhas sejam iluminadas.







Fizemos uma decoração aqui com dobras de flores , kusudamas, tsuru, fuxico, tudo em verde e branco.











Brindes para o baile.

















 árvore dos desejos








20/09/2012

Alegria à vista



 Flores by Ricardo Coletto



Primavera

Cecília Meireles


A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, — e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.

Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.


Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 366.

Saiba tudo sobre a vida e a obra de Cecília Meireles visitando "Biografias".






Estas flores tradicionais aprendi  no canal  you tube da Isa Klein.


25/08/2012

Brincando com as bases


 Participar da convenção /RJ me inspirou a fazer umas bases de alumínio, pois são fáceis de dobrar.
È uma alternativa móvel para os kusudamas. Foi  a Isa Klein que me inspirou com  suas belas bases.
O blog Atelier da Lagartixa também tem umas boas idéias.Achava que o alumíno não aguentava o peso do kusudama, mas para minha surpresa  deu certo.
Só não pode ficar numa corrente de ar mais forte, senão cai. É só achar um cantinho especial.
 A localização  do origami é que faz êle sobressair. Acho que dá para melhorar muito ainda.

Sonobe Vazado by Tomoko Fuse



Star by Paolo Bascetta

Bromélias by Isa klein

Azalea by Sandra Gullino

15/08/2012

O Ócio Criativo

Assisti em BH uma palestra do Domenico de Masi que gostei muito.
Inspirador. Nos ensina a utilizar o tempo à nosso favor.
Para mim dobrar se tornou um trabalho extremamente prazeroso, pois criar é o que me dá saúde no nível emocional e mental .
Todos nós podemos criar, é só nos colocarmos disponíveis que a criatividade inerente em nosso ser aflora.
Estou pensando até em dobrar flores para celebrar a primavera que está chegando. me aguardem.


 O Ócio Criativo
(Domenico De Masi)




Domenico De Masi, sociólogo italiano, um dos mais conceituados e polêmicos teóricos das modernas relações entre o homem e o trabalho, pontua nesse livro, um tipo de ócio diferente do que a palavra inspira - muita sombra, água fresca e nenhuma ocupação para o resto da vida. Sob o ponto de vista comum, ele pontua que o ócio pode transformar-se em violência, neurose, vício e preguiça. O ócio criativo que o autor defende, está associado à criatividade, à liberdade e a arte. As máquinas, por mais sofisticadas que sejam, não poderão substituir o homem nas atividades criativas. Desse modo, o futuro pertence àqueles que forem mais capazes de oferecer serviços do tipo intelectual, cientifico e artístico, adequados às necessidades variáveis e personalizadas dos consumidores.
O ócio criativo une o trabalho com o estudo (conhecimento) e o lazer (jogo e diversão). Podemos organizar nosso tempo e fazer com que todos os três coincidam. Esta é a única forma de produzir idéias geniais. Para isso é necessário libertar-se da idéia tradicional de trabalho como obrigação ou dever e oportunizar uma mistura de atividades, onde o trabalho se confunde com o tempo livre, o estudo e o jogo. Por exemplo, ao dar uma aula o profissional deve priorizar a criação de um valor, associando divertimento e formação.
Acrescenta que tanto no tempo em que se trabalha, quanto no tempo vago, fazemos menos coisas com as mãos e mais coisas com o cérebro, ao contrário do que aconteceu por milhares de anos. Utilizamos o nosso cérebro nas atividades que realizamos, mas; as mais apropriadas e valorizadas no mercado de trabalho, são as atividades criativas. Ele pontua que as empresas da era pós-industrial, voltadas para a produção de bens imateriais (valores, serviços, informação, estética, etc.) dependem da criatividade para permanecer no mercado. Propõe então uma revisão das regras que controlam a produção intelectual, enfatizando que o controle não serve para nada, senão para inibir a criatividade.
Concluindo, ressalta que se pode viver o ócio de diferentes formas, como por exemplo, roubando, violentando, tirando vantagem, explorando... Mas pode-se também vivê-lo de forma assertiva, com vantagens para si e para os outros, sem prejudicar ninguém, favorecendo a plenitude do conhecimento, a felicidade e a qualidade de vida. O ócio que ele defende é o ócio criativo, uma forma inteligente e construtiva de utilizar o tempo.



05/06/2012

Carnaval de Origami


Posted: 04 Jun 2012 11:40 AM PDT

Acabei de descobrir que haverá origami no Carnaval de 2013. A escola mirim da Escola de Samba Estácio de Sá – Nova Geração do Estácio de Sá – decidiu desfilar com o tema: Origamis, arte milenar de manipular pedaços de papéis.
É muito bacana saber que o Origami é cada vez mais mesclado com a cultura brasileira e aparecer numa escola de samba já nos dá a dimensão de como isto está acontecendo.
Para quem quiser ir decorando o samba enredo, vai a letra:
Dobrando, desdobrando e brincando – Origami (Poesia em papel)
Numa folha de papel, algo simples e normal
Se transforma, ganha vida
De uma forma natural…
Dobra, desdobra-se
Esta arte que de longe veio
Ensina e enche os olhos de fantasia e alegria…
Arte japonesa antiga
Repleta de tradições e histórias
Que encantaram gerações
Suas dificuldades e complexidades
Fez a arte de dobrar papel, se tornar algo de
importância quase sobrenatural…
Esta arte nos faz sonhar
Que vinca a vida
Como uma cortina aberta,
E os dedos cheios de canduras desdobra-se em sorrisos
Pela pura inocência de fazer pensamentos voar…
Voar num infinito de formas
Fazer navios, leques, aviões de papeis
Misturar figuras simples e complexas
Tirar das mãos formas do coração
Vincar com criatividade e atenção
Dobrar, desdobrar, vincar, apertar com ternura,
Deslizar pelo papel suavemente
Para criar alegria, magia em pedaços de papeis…
Numa criatividade emocional, misturando cores,
Posso transformar num lindo carnaval
E acrescentando ao carnaval esta arte japonesa,
Fico encantado com tamanha beleza
Papel pintado, colorido, amassado e reciclado…
Posso utilizar tantas cores para confeccionar,
Animais, flores e objetos
Deixo a imaginação fluir e vejo
Um lindo avião voar
Ou um lindo balão vermelho riscar o céu…
A arte criativa dos origamistas,
Transforma-se em presente para os olhos e mente
E se desdobra-se em puro amor…
Com apenas algumas dobras
Desenvolvo minha criatividade e auxílio meu aprendizado
Arte origami transforma meu intelectual, simples assim
Com apenas um pedaço de papel…
E neste carnaval sigo a marcha do soldado de papel
Jogando no ar minhas ideias dobradas no papel
Que hoje não será apenas confetes e serpentinas
Mais sim arte origami feitos por crianças…
É o morro do São Carlos,
Hoje faz seu carnaval brincando com um pedacinho de papel
Se desdobra sua arte na Marques da Sapucaí
Mostrando sua arte, além de sambar também saber brincar de dobrar…
Hoje é o dia de brincar
E de novo virar criança
Neste mundo de ilusão
Dá vida ao papel…
E a Nova Geração,
Abre seu leque e ensinar que brincar
Também se aprende a viver
Livres como folhas de papéis
Mostramos nosso carnaval
Colorido e feito a mão
Arte origami hoje desbrobra-se no meu pavilhão
E que todos brinquem e aprendam no carnaval da
Nova Geração!
Carnavalesco: Levi Cintra
Revisão de texto: Leonardo Catta Preta

02/06/2012

Instalação em Origami

Texto original Mademoiselle Maurice e o Origami

 Recebi este texto por email e achei lindo demais.

Eu fico bem emocionado quando encontro alguma arte que utiliza o origami de uma forma inusitada. É como se um limite que existia no origami fosse quebrado, dando origem a novas ideias que alimentam as nossas.
Foi o que aconteceu quando vi as instalações de rua feitas pela artista Mademoiselle Maurice. Ela tomou contato com o origami nos anos em que viveu no Japão e pelo 11 de março de 2011 quando aconteceu o vazamento de radiação na usina de Fukushima, oportunidade em que tomou contato com a estória de Sadako e a lenda dos 1000 tsurus. Usando a frase de Harald Zindler – ativista do Greenpeace:  ”O otimismo da ação é melhor que o pessimismo do pensamento”, ela expressa sua arte com alegria e cor que a princípio pode parecer ingênuo, mas que diz muito.
Veja o Vídeo Mademoiselle Maurice – Origami Street Art
Neste vídeo podemos vê-la montando uma de suas instalações nas ruas de Paris. É uma ideia bem bacana e pelos modelos, podemos perceber que não é necessário dobrar modelos ultra-hiper-complexos para expressar algo genial.

Vejam mais fotos desta e de outras criações da artista em sua página.
Crédito das fotos: Mademoiselle Maurice


     




 

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01/06/2012

Co-Criando Origamis

   Há um Grande Professor que sempre nos orienta em nossas criações, estou me referindo à relação que temos com o Campo Criativo.
   O primeiro passo nesse entendimento é um ato de humildade, pois de cara devemos reconhecer que, no máximo, o que podemos ser é co-criadores.
   Outro fato é que esse Campo Criativo é de livre acesso a todos e independe de classe social, de nível cultural.
   Essa relação de criatividade se dá por silêncio interno, intenção e intuição.
   Essa qualidade de silêncio interno a alcançamos de formas muito particulares (para uns pode até ser ouvindo uma música de Rock bem alta) e é um ajuste de frequência com a área de conhecimento do campo que se quer acessar. 
   Em seguida intencionamos, que consiste num vislumbre do que se quer alcançar, porém nutrido de sentimento e sensações (é um carregamento de energia em sua imaginação, algo muito necessário).
  E é a essa visualização (energizada) a que o Campo responde, ele nos dá um retorno informacional através da intuição, uma ressonância se estabelece.
  Então, a partir desse momento, nesse processo, nos tornamos co-criadores, manifestamos a criatividade.
   A manutenção dessa criatividade depende da manutenção dessa intenção, na verdade depende de toda essa sequência de ação descrita.
   Outro fato importante é que a conexão com esse Grande Professor, o Campo Criativo ou Campo Informacional é reforçada pelo uso.
 E se esse acesso usual ao Campo, ou mais especificamente, a uma área especial de conhecimento Nele for ativada ao longo do tempo e, mais ainda, se for intencionada por um certo número de pessoas ou uma massa crítica for atingida, como na história do "Centésimo Macaco", então, esse conhecimento criativo passa a ser compartilhado com todos que tenham interesses ou intenções comuns, independente de onde estejam localizados no planeta.
   Assim, em algum momento da história do Origami, algo que podemos denominar de "Campo de Origamis" (um Grande Mestre de Origami) surgiu dentro do Grande Campo Criativo, sempre disponível a ensinar, ou melhor, a Co-Criar com quem souber acessá-lo.     
E os Grandes Mestres do Origami reverenciados foram e são, em verdade, os grandes realizadores e facilitadores desse processo de Co-Criação.   
                                       
Mário Cordeiro (Terapeuta)




Kusudama Spring (Tomoko Fuse)

Este texto foi elaborado pelo Mário, meu companheiro amigo. Fruto de seu livre pensar e da observação do nosso processo criativo. Gracias.

Joana Lourenço

   




    

20/05/2012

O Campo Informacional e O Centésimo Macaco ou Uma História de Acesso ao Campo Criativo

Achei este texto interessante para abrir caminho para minha intenção de fazer novas postagens que falem sobre como acessamos e compartilhamos a fonte de criatividade que nos abastece e pertence a todos nós  -  em nosso caso, Nós e o Campo de Origamis.



O CENTÉSIMO MACACO
O CENTÉSIMO MACACO



O macaco japonês Macaca Fuscata vinha sendo observado há mais de trinta anos em estado natural. Em 1952, os cientistas jogaram batatas-doces cruas nas praias da ilha de Kochima para os macacos. Eles apreciaram o sabor das batatas-doces, mas acharam desagradável o da areia.
Uma fêmea de um ano e meio, chamada Imo, descobriu que lavar as batatas num rio próximo resolvia o problema. E ensinou o truque à sua mãe. Seus companheiros também aprenderam a novidade e a ensinaram às respectivas mães.
Aos olhos dos cientistas, essa inovação cultural foi gradualmente assimilada por vários macacos.
Entre 1952 e 1958 todos os macacos jovens aprenderam a lavar a areia das batatas-doces para torná-las mais gostosas. Só os adultos que imitaram os filhos aprenderam este avanço social. Outros adultos continuaram comendo batata-doce com areia. Foi então que aconteceu uma coisa surpreendente.
No outono de 1958, na ilha de Kochima, alguns macacos – não se sabe ao certo quantos – lavavam suas batatas-doces.
Vamos supor que, um dia, ao nascer do sol, noventa e nove macacos da ilha de Kochima já tivessem aprendido a lavar as batatas-doces. Vamos continuar supondo que, ainda nessa manhã, um centésimo macaco tivesse feito uso dessa prática.
Então aconteceu!
Nessa tarde, quase todo o bando já lavava as batatas-doces antes de comer.
O acréscimo de energia desse centésimo macaco rompeu, de alguma forma, uma barreira ideológica!
Mas veja só:
Os cientistas observaram uma coisa deveras surpreendente: o hábito de lavar as batatas-doces havia atravessado o mar. Bandos de macacos de outras ilhas, além dos grupos do continente, em Takasakiyama, também começaram a lavar suas batatas-doces.
Assim, quando um certo número crítico atinge a consciência, essa nova consciência pode ser comunicada de uma mente a outra.
O número exato pode variar, mas o Fenômeno do Centésimo Macaco significa que, quando só um número limitado de pessoas conhece um caminho novo, ele permanece como patrimônio da consciência dessas pessoas. Mas há um ponto em que, se mais uma pessoa se sintoniza com a nova percepção, o campo se alarga de modo que essa percepção é captada por quase todos!
Você pode ser o centésimo macaco!
Essa experiência nos proporciona uma reflexão sobre a direção de nossos pensamentos.
De certo modo, já sabemos que para onde vai o nosso pensamento segue a nossa energia.
Grupos pensando e agindo numa mesma freqüência em várias partes do Planeta têm as mesmas sensações e acabam fazendo as mesmas coisas sem nunca terem se comunicado. Isso vale tanto para aqueles que praticam o bem como para aqueles que usam de suas faculdades para o mal.
O acréscimo de energia, neste caso, pode ser aquela que você está enviando com o seu pensamento sintonizado na freqüência do crime noticiado que gera comoção geral. Parece coincidência, mas sempre que um crime choca e comove multidões, de imediato outros fatos semelhantes pipocam em diversos lugares. Será isso o efeito do centésimo macaco às avessas?
Ao invés de indignar-se diante do crime noticiado, direcionando inconscientemente seu pensamento e sua energia para essas pessoas ou grupos que se aproveitam dessa energia toda para materializar mais crimes, neutralize com pensamentos conscientes de amor e perdão.
Mude de canal na TV, vire a página do jornal, saia da freqüência e não alimente ainda mais a insanidade daqueles que tendem para o crime, e, também, daqueles que lucram com as desgraças alheias.
São todos igualmente insanos, tanto aquele que pratica o crime quanto aquele esbraveja palavrões de indignação por horas diante das câmeras, criando comoção e levantando a energia que se materializará nas mãos daquele que está com a arma já engatilhada.
Gerar material para construir um mundo melhor não requer tanto de grandes ações, quanto essencialmente grandes blocos de consciência.
É preciso que mais gente se sintonize na freqüência e coloque aquele acréscimo de energia que pode gerar uma nova consciência em outros grupos, em outras partes do Planeta.
Se cada um de nós dedicarmos alguns minutos todos os dias para meditar, entrando em sintonia com a freqüência do amor, basta para mudar muitas coisas desagradáveis acontecendo em nosso Planeta e criar uma nova consciência.
Seja você também um “centésimo macaco” – para o bem!

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Mensagem enviada por Sônia RMB_______________________________LinkWithinPostado por Stela Lecocq Muller às 22:00

12/05/2012

Ser Crafter


O artesanato invadiu a web. Este é o título  de uma postagem da excelente revista de arte,design e artesanato moderno Make de Rita Paiva.
 Diz lá . Craft é o artesanato moderno, conectado e que se alimenta de referências da internet. Fazer crafts é um fenômeno mundial e que cada ano ganha mais força no Brasil.
Crafters são artesãs com um novo perfil: estudantes, jovens mães e profissionais de áreas distintas, que têm paixão por atividades manuais criativas.Elas estão conectadas na rede para aprender técnicas, se inspirar e compartilhar idéias.Blogar , muitas vêzes faz parte da rotina  destas artesãs conectadas., bem como trocar informações com outras crafters que estão em outras cidades e até outros países.
 Muitas não se contentam em reproduzir uma técnica, elas vão além e acrescentam um toque criativo, único, original em tudo que fazem. Usam técnicas tradicionais para produzir objetos inusitados. As mais experientes produzem vídeos caseiros e ensinam. 
Mas ser crafter é muito além de blogar e manusear. É um estado de espírito. Quer um exemplo, máquina de costura voltou a ser  objeto de desejo de muita gente jovem.


29/03/2012

Papel Presente

 Achei esses lindos papéis de presente  e já estou bolando como que vou fazer. Empolgadíssima.
 Kusudamas com certeza , pois é a minha onda atual.
 Presentão








Estes aqui imprimi do meu velho arquivo.Dupla face.









Este é o Ice, brincando com a Mônica.